iPhone4 e seu rolling shutter maldito

Há uns dias atrás eu fiz um post explicando o que é o rolling shutter, e como ele pode atrapalhar nossas vidas. Pois bem, hoje eu estava no ônibus indo pra zona sul/RJ e simplesmente não conseguia tirar foto da janela com o ônibus em movimento sem que o rolling shutter me detonasse. Eis o resultado da bosta que estragou minha fotografia cotidiana.

Mary and Max

Junte uma animação em Stop Motion, uma menina de oito anos que mora na Australia, um gordo americano viciado em chocolate e uma atmosfera meio sombria e ao mesmo tempo solitária. Esse é o Mary and Max - Uma amizade diferente, um longa australiano com bonecos de massinha dirigido por Adam Elliot (Esse cara gnahou um Oscar em 2003 de melhor curta animado com Harvey Krumpet). O filme conta com um humor bem diferente, daqueles que não te faz gargalhar, mas que te motiva (e muito) a continuar assistindo. A fotografia com o cenário de Nova Iorque são muito bonitas, sempre obedecendo o tom meio dark e solitário da trama. A história basicamente gira em torno da troca de correspondências entre uma garotinha australiana e um ex-judeu americano, que leva a uma amizade no mínimo inusitada. Mary and Max está atualmente em cartaz no Telecine e acho que o trailer...

Arte ou fotojornalismo? Eis a questão

Uma foto que simplesmente relata um fato, fotojornalismo puro Um comentário muito interessante em um outro post aqui do blog me levou a pensar no seguinte dilema: quando devemos fazer uma abordagem documental e quando devemos fazer uma abordagem artística sobre um determinado assunto? Certamente são duas vertentes distintas: numa você tem o fotojornalismo, que é a simples documentação do momento, sem quase nenhuma criação sua, digo “quase” porque é claro que dentro do contexto, o ângulo e o recorte da imagem por exemplo contam como parte de sua “impressão digital”. Geralmente caracterizadas por ângulos conservadores, com tendências perpendiculares e diafragma fechado para que se tenha uma cena totalmente em foco/confortável de se ver/estudar, afinal você quer documentar o momento inteiro, e não somente parte dele. Funciona melhor em fotos onde momentos devem ser registrados para depois serem reproduzidos com 100% de fidelidade. Como um retrato de família por exemplo,...

As 13 fotos mais famosas do mundo

Afghan Girl (1984), por Steve McCurry Com certeza você já viu esta imagem. Feita pelo fotógrafo Steve McCurry, da National Geographic, Gula era uma das estudantes de uma escola informal em um campo de refugiados; como o costume local é esconder o rosto, imagens assim de moças afegãs são absolutamente difícil de serem feitas, ainda mais por um fotógrafo vindo de fora. Na época, Sharbat Gula tinha 12 anos de idade; tornou-se capa da revista National Geographic no ano seguinte, e sua identidade foi descoberta depois, em 1992. Omayra Sánchez (1985), por Frank Fournier Omayra Sánchez foi uma das 25 mil vítimas do vulcão Nevado del Ruiz na Colômbia, que entrou em erupção no dia 14 de novembro de 1985. Omayra tinha 13 anos de idade na época e ficou presa em destroços de concreto e água por 3 dias. A imagem foi feita logo antes dela morrer, e o...

Tem coisas que só um RAW faz por você

Uma vez que um registro é feito em formato RAW, todas as informações ficam gravadas no arquivo, isso nós já estamos careca de saber. Porém até que ponto isso é interessante? Até onde vale a pena guardar um arquivo 4x maior para ter todas estas informações? Bom, nesse caso eu prefiro explicar com uma imagem. As duas imagens que você vê abaixo são o mesmo arquivo. Uma simples alteração que eu fiz mexendo nos blacks, fill light, tone curve e noise reduction revelaram algumas coisas que eu gostaria que estivessem presentes na foto original. Essa é a foto original (mentira, tá cropada, mas não vem ao caso) você não consegue ver os olhos do Bruno Di Lullo. Já na mágica do RAW, você consegue mexer nos ajustes da foto mantendo ao máximo sua qualidade. Isso me faz concluir duas coisas: Sempre fotografe em RAW; Nunca apague os arquivos direto na...


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